Com a reabertura do mercado de transferências, o Benfica mantém uma posição conservadora e pretende fazer o mínimo de mudanças possíveis até ao final da época. Esta estratégia foi reforçada pelo presidente Rui Costa, no início de dezembro, e reiterada pelo treinador Bruno Lage, que garantiu que pretende ser campeão com o atual plantel.
Já experimentou o desafio diário da sopa de letras? Experimente já
A única exceção poderá ser a contratação de um lateral-direito, após a saída de Issa Kaboré. O defesa burquinês, que estava emprestado pelo Manchester City, não correspondeu às expetativas e já deixou o plantel. Atualmente, Alexander Bah é o único jogador de raiz para essa posição, mas Bruno Lage quer primeiro avaliar alternativas internas, como Leandro Santos e Diogo Spencer, que já treinam com a equipa principal.
Além do lateral-direito, o treinador encarnado gostaria de contar com um extremo-direito para rodar com Di María e um defesa-central, caso algum dos titulares saia. No entanto, estas opções só deverão ser consideradas no verão.
Veja também: Rui Santos comete erro crasso em direto e acaba envergonhado
No ataque, a situação de Arthur Cabral continua a ser analisada. O avançado brasileiro, que custou 20 milhões de euros, não tem sido opção regular e poderá sair caso surja uma proposta interessante. Em relação a outros jogadores cobiçados, como António Silva, Tomás Araújo e Álvaro Carreras, a posição do Benfica é clara: só saem pelo valor da cláusula de rescisão.
Há também interesse de clubes europeus e sul-americanos em jogadores menos utilizados, como Beste, Prestianni, Rollheiser e Schjelderup. No entanto, a SAD encarnada quer manter a estabilidade no plantel e evitar grandes movimentações nesta janela de transferências.
Veja também: Pai de Fernando Madureira acusado de crime grave contra bombeiros