O futuro de Diogo Jota em Anfield está em aberto. Segundo informações avançadas esta terça-feira por vários meios britânicos, incluindo o CaughtOffside e o Empire of the Kop, o Liverpool está disposto a negociar a saída do internacional português no próximo verão, desde que receba uma proposta entre 50 e 55 milhões de euros.
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Aos 28 anos, Jota mantém estatuto de jogador útil no plantel dos reds, mas as lesões recorrentes e uma temporada de menor fulgor ofensivo — apenas nove golos em 34 jogos — levam a administração liderada por Richard Hughes a ponderar uma venda estratégica. O objetivo passa por gerar receita para reforçar o ataque, numa altura em que Darwin Núñez também poderá estar de saída.
A lista de interessados é extensa e inclui clubes da Premier League como o Newcastle, Aston Villa e o Wolverhampton, este último com vontade de repatriar o avançado que brilhou em Molineux entre 2017 e 2020. Do Médio Oriente, surgem propostas tentadoras de Al Hilal, Al Ittihad e Al Nassr, que continuam a investir forte em nomes de peso do futebol europeu.
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Apesar de não ser uma prioridade absoluta vender Jota, o Liverpool vê com bons olhos a possibilidade de recuperar o investimento feito em 2020, quando pagou cerca de 45 milhões de euros ao Wolverhampton. A saída do português permitiria abrir espaço para a contratação de um novo avançado de referência — e há mesmo quem fale na possibilidade de envolver Jota num negócio com o Newcastle por Alexander Isak.
Com contrato até 2027, Diogo Jota continua a ser um jogador valorizado pela sua versatilidade e capacidade de decidir jogos — como demonstrou recentemente ao marcar o golo da vitória no dérbi de Merseyside. No entanto, a sua continuidade dependerá de propostas concretas e da estratégia de renovação do plantel delineada por Arne Slot e pela direção desportiva dos reds.
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