Rodrigo Mora é, sem margem para dúvidas, o nome em redor do qual o FC Porto constrói a sua visão de futuro.
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O talento formado no Olival continua a deslumbrar dentro das quatro linhas e, depois de um golo de antologia frente ao Boavista (2-1), que abriu caminho à vitória no dérbi da Invicta, o médio-ofensivo vê o seu estatuto reforçado no seio da estrutura azul e branca.
🎯 O golo no Bessa foi o primeiro depois de completar 18 anos, e coincidiu com a renovação de contrato até 2030, com cláusula de rescisão fixada em 70 milhões de euros.
🧩 A bandeira de um novo ciclo portista
Segundo informações avançadas por O JOGO, Mora é visto internamente como a “bandeira” do projeto para 2025/26, uma referência que materializa a visão do presidente André Villas-Boas: formação, talento, identidade e competitividade. A permanência do jovem camisola 86 é inegociável e a cláusula serve de escudo dissuasor num mercado cada vez mais volátil.
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A SAD portista acredita que dificilmente algum clube pagará a pronto os 70 M€, e não existe margem para negociação no caso de Rodrigo Mora.
🛠️ Reforços para proteger o talento
Embora Mora já represente um salto qualitativo evidente no futebol dos dragões, o plano da estrutura é claro: não colocar todo o peso da responsabilidade sobre os ombros de um jovem. Por isso, a época 2024/25 está a ser minuciosamente planeada com reforços de qualidade comprovada, capazes de elevar o nível competitivo da equipa de Martín Anselmi, que continuará ao leme técnico.
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📈 Números que falam por si
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