O Sporting teve um mercado menos agitado do que os rivais, mas nos bastidores não faltaram movimentações e sondagens, incluindo, segundo revela a rádio Observador, uma proposta milionária para Frederico Varandas assumir a presidência executiva de um dos maiores clubes sauditas - garante o Record tratar-se do Al Ahli -, controlado pelo Fundo Soberano do país.
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O líder leonino recusou, preferindo manter-se em Alvalade e dar continuidade ao trabalho iniciado há sete anos.
Apesar da saída de Gyökeres e Conrad Harder, a SAD rejeitou várias propostas por jogadores fundamentais como Morten Hjulmand, Trincão, Gonçalo Inácio e Diomande, confirmando a estratégia de proteger o núcleo duro da equipa.
Paralelamente, a estrutura diretiva também sofreu alterações, com a saída de Rúben Amorim para o Manchester United e de Hugo Viana para o Manchester City, substituídos por Rui Borges no banco e Bernardo Palmeiro na direção-geral, com Flávio Costa a assumir maior proximidade na área de scouting.
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A oferta da Arábia Saudita, que incluía um salário muito superior ao atual vencimento de Varandas (300 mil euros fixos mais 300 mil de bónus anuais), foi considerada, mas acabou rejeitada.
O sucesso desportivo — com três campeonatos em cinco anos — e os resultados financeiros positivos, que têm permitido investir no Estádio e na Academia, foram determinantes para o presidente leonino optar por prosseguir em Lisboa.