Diogo Costa foi o porta-voz do FC Porto na conferência de imprensa de antevisão ao encontro com o Salzburgo, a contar para a primeira jornada da fase principal da Liga Europa, agendado para esta quinta-feira às 20h00.
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O guarda-redes e capitão dos dragões abordou a sua situação contratual, o adversário austríaco e a responsabilidade de liderar o balneário azul e branco.
Sobre a possibilidade de terminar a carreira no clube que representa desde a formação, o internacional português foi claro: “Não escondo que gostaria de jogar no FC Porto até ao final da carreira e é plena verdade. Seria o homem mais feliz do mundo. É algo que está a ser falado com as pessoas e com o treinador. Como todos sabem, o meu amor pelo clube – já lá vão 15 anos nesta casa – fala por si só. Está a ser tratado e falado com as pessoas que se deve falar”.
Relativamente à preparação para a estreia na Liga Europa, sublinhou a necessidade de adaptação: “O chip é sempre o nosso esforço, trabalho e dedicação todos os dias. Obviamente temos que alterar a preparação do jogo porque o Salzburgo é um adversário diferente, é outra cultura de futebol e essa parte visual do estudo do adversário teremos que ter mais atenção para trazer a vitória”.
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Questionado sobre o favoritismo portista, Diogo Costa rejeitou que esse seja um tema no seio do grupo: “Da minha parte e colegas, não é algo que seja falado ou tema de conversa. O que é tema de conversa é sermos melhores todos os dias. Vamos dia a dia para trabalhar bem de forma a que esta fase boa continue assim, o que é o mais difícil.”
O capitão portista também vai reencontrar Pedro Pereira, antigo treinador de guarda-redes na formação do clube.
“Ainda não conversámos, mas é óbvio que será bom vê-lo. Foram bons momentos em que aprendi com ele, tenho imensas memórias boas dele e será sempre uma pessoa que irei levar para a vida”.