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Entre os mais críticos esteve Mounir Nasroui, pai de Lamine Yamal, o jovem prodígio do Barcelona que terminou em segundo lugar.
À passagem pela zona de entrevistas rápidas, Mounir deixou um aviso em tom de promessa: "Para o ano é nosso", disse aos jornalistas.
Mais tarde, em videochamada ao programa espanhol El Chiringuito, foi ainda mais incisivo nas críticas.
"Não vou dizer roubo, mas isto é um dano moral a um ser humano. Acho que Lamine Yamal é o melhor jogador do mundo, com muita diferença. Não porque é meu filho, mas porque é o melhor jogador do mundo, acho que não tem rivais", afirmou, acrescentando: "Temos de dizer que aqui aconteceu algo muito estranho".
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Apesar da frustração pelo segundo lugar na corrida pela Bola de Ouro, Lamine Yamal, de apenas 18 anos, não saiu de mãos a abanar. O internacional espanhol conquistou pela segunda vez o Prémio Kopa, destinado ao melhor jogador sub-21, consolidando o estatuto de maior promessa do futebol mundial.