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«Não é, absolutamente, a altura certa para o Moussa sair», afirmou o antigo avançado holandês, em declarações à RTV Rijnmond. «Em princípio, vai ficar, até porque o contrato dele acaba em 2029. É compreensível que haja interesse, mas queremos manter os melhores jogadores».
A declaração surge numa fase em que o nome de Hadj-Moussa tem estado insistentemente ligado ao clube da Luz. Com 23 anos, o internacional argelino tem sido uma das figuras em ascensão no Feyenoord, o que levou o Benfica, sob liderança de Rui Costa e Bruno Lage, a procurar a sua contratação para a nova época.
Apesar do interesse encarnado, que chegou a ser apontado como estando em fase avançada, a posição pública de Van Persie complica o negócio. O Feyenoord, recorde-se, terá fixado um valor a rondar os 25 milhões de euros para libertar o jogador — verba que as águias tentariam reduzir, eventualmente, através da inclusão de Casper Tengstedt no acordo.
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Hadj-Moussa foi recentemente comparado a Ángel Di María por Hassan Yebda, antigo médio do Benfica e compatriota do extremo, e até já reagiu nas redes sociais com uma publicação que o mostrava no Estádio da Luz, durante um jogo da Liga dos Campeões, o que alimentou ainda mais os rumores.
A julgar pelas palavras de Van Persie, porém, o jogador continuará, pelo menos neste momento, a fazer parte do plantel do Feyenoord. O Benfica terá, assim, de aguardar por uma mudança de cenário… ou procurar outras soluções.
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