O dérbi de Manchester, que terminou com a vitória épica do Manchester United sobre o Manchester City (2-1), trouxe à tona mudanças significativas no clube de Old Trafford. Uma das mais impactantes é a decisão de Ruben Amorim em colocar Marcus Rashford no mercado, com vista a iniciar uma transformação cultural e desportiva nos red devils.
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Fim da linha para Rashford
A ausência de Marcus Rashford e Alejandro Garnacho dos convocados para o jogo de domingo gerou especulação, mas Ruben Amorim garantiu que foi uma decisão baseada no desempenho dos jogadores nos treinos. No entanto, o jornal The Guardian avança que a direção do clube, com o apoio de Sir Jim Ratcliffe, decidiu colocar o avançado inglês de 27 anos no mercado, já em janeiro.
Esta decisão está alinhada com a urgência de reduzir custos no clube, com Rashford a auferir um salário astronómico de 440 mil euros por semana (1,7 milhões de euros por mês), totalizando mais de 20 milhões de euros por ano. A saída do jogador não só aliviaria as finanças do United, mas também abriria espaço para a “revolução” que Amorim pretende implementar.
“Amorim decidiu que Rashford tem de sair de forma a iniciar uma mudança cultural em todo o clube, desde a equipa de futebol até ao staff fora da equipa”, lê-se no The Guardian.