Martim Mayer já tem definido quem será o diretor-geral do futebol do Benfica caso vença as eleições. O candidato anunciou a escolha de Andries Jonker, técnico holandês de 63 anos, com vasta experiência internacional em clubes e seleções.
Candidato às eleições encarnadas aposta no holandês de 63 anos, ex-adjunto de Van Gaal e antigo responsável da academia do Arsenal, para coordenar toda a estrutura desportiva.
Martim Mayer já tem definido quem será o diretor-geral do futebol do Benfica caso vença as eleições. O candidato anunciou a escolha de Andries Jonker, técnico holandês de 63 anos, com vasta experiência internacional em clubes e seleções.
Jonker destacou-se ao longo da carreira como coordenador da formação da Federação Holandesa, função que desempenhou em dois períodos distintos, e como adjunto de Louis van Gaal no Barcelona e no Bayern Munique, onde chegou a assumir o cargo de treinador interino. Passou ainda por clubes como Volendam, Willem II, Wolfsburgo e Telstar, mas foi em Inglaterra que deixou uma marca relevante, como diretor da academia do Arsenal entre 2014 e 2017, papel que lhe valeu elogios de Arsène Wenger. Nos últimos três anos, orientou a seleção feminina da Holanda, com a qual atingiu os quartos de final do Mundial 2023, depois de vencer Portugal na fase de grupos.
Segundo informações apuradas, a escolha de Jonker resultou de uma mudança estratégica na candidatura de Mayer, já que o primeiro nome pensado foi considerado incompatível com José Mourinho, levando à necessidade de alterar planos. O acordo foi fechado na semana passada, durante uma reunião em Portugal, após contactos iniciais realizados dias antes.
No site oficial da candidatura, Martim Mayer explica que o diretor-geral terá de possuir um perfil internacional e profundo conhecimento do jogo, sendo responsável por definir o modelo de jogo do clube, escolher o perfil dos treinadores da formação e delinear os perfis do diretor de scouting e de formação. Além disso, caber-lhe-á coordenar a academia, o scouting, a equipa B e os sub-23, assegurando uma visão de longo prazo. Enquanto o treinador principal e o diretor de futebol estarão focados nos resultados imediatos, Jonker ficará encarregado de planear e estruturar o futuro desportivo do Benfica.
Com esta escolha, Martim Mayer procura reforçar a sua mensagem de que o clube precisa de profissionalizar e internacionalizar a sua estrutura, apostando num dirigente com provas dadas em diferentes contextos do futebol mundial.
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