A PSP realizou, esta quinta-feira, diversas buscas domiciliárias na zona Norte do país, incluindo a residência de Fernando Madureira, antigo líder dos Super Dragões que se encontra em prisão preventiva desde fevereiro de 2024. Segundo avançou o Jornal de Notícias, a operação envolveu um total de 15 mandados de busca e está relacionada com alegados crimes cometidos antes da detenção de Madureira.
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Em causa estarão suspeitas de agressões e roubo, supostamente praticados em grupo, envolvendo Madureira e outros elementos da claque portista. As autoridades investigam um episódio ocorrido após um alegado negócio financeiro falhado, associado a burla com ativos financeiros, que terá culminado num encontro junto ao Estádio do Dragão. Nesse local, Fernando Madureira e cerca de 15 indivíduos terão, segundo a investigação, agredido e roubado as vítimas envolvidas no negócio.
Outros membros dos Super Dragões encontram-se igualmente sob investigação, numa operação que pretende esclarecer a eventual atuação concertada do grupo em vários episódios de violência e ameaça.
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Recorde-se que Fernando Madureira cumpre prisão preventiva no âmbito da Operação Pretoriano, relacionada com incidentes ocorridos numa Assembleia-Geral do FC Porto, em fevereiro de 2024, e que levou também à detenção de vários elementos ligados à claque. A nova investigação agora revelada aprofunda o escrutínio em torno do ex-líder ultra e do seu círculo mais próximo.
As autoridades continuam a recolher provas e a ouvir envolvidos, não estando descartadas novas diligências à medida que o caso evolui.
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