Os especialistas de arbitragem dos diários desportivo O Jogo e A Bola e da rádio Observador analisaram o desempenho de João Pinheiro no Estrela da Amadora-Benfica.
Os especialistas de arbitragem dos diários desportivo O Jogo e A Bola e da rádio Observador analisaram o desempenho de João Pinheiro no Estrela da Amadora-Benfica.
Os especialistas de arbitragem dos diários desportivo O Jogo e A Bola e da rádio Observador analisaram o desempenho de João Pinheiro no Estrela da Amadora-Benfica.
Logo aos cinco minutos, o Benfica inaugurou o marcador por Otamendi mas ficaram dúvidas sobre se a bola de facto tinha transposto a linha de baliza na sua totalidade.
Os especialistas aprovam a decisão de João Pinheiro, apesar de não haver totais certezas.
"Foi validado pela tecnologia golo que, em campo, o árbitro assistente não terá tido certezas para validar. A verdade é que, apesar de não garantir a 100% que a bola entrou totalmente na baliza de Gudzulic, a imagem que a transmissão mostrou pareceu demonstrar que aquela terá ultrapassado por completo a linha de golo (a posição do guarda-redes face à linha de baliza fez deduzir que cabia nesse espaço todo o perímetro da bola)", escreve Duarte Gomes.
Aos 86 minutos, o Benfica dispôs de um penálti, por mão na bola de Dramé. Todos defendem que a decisão foi correta, exceto Jorge Coroado.
"Decisão correta de João Pinheiro, em momento relevante do encontro: quando Arthur Cabral cruzou, Drame - que tentou a interceção com tacle deslizante rente ao solo - cortou a bola com o braço direito, que estava levantado acima da zona do corpo e em zona de risco. Pontapé de penálti indiscutível. Antes Leandro Barreiro "roubou" a bola a Leo Cordeiro sem cometer falta sobre o adversário", escreve Duarte Gomes.
"Deus enganou-se e concedeu dois braços a Dramé que, abusivamente, os usou para equilibrar os movimentos que faz. Onde Dramé, naquela situação, devia ter o braço direito? Penálti mal assinalado", defendeu Jorge Coroado.
Veja as restantes análises abaixo.