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Portugal entrou em campo sem complexos e surpreendeu os germânicos desde os minutos iniciais. Os primeiros pontos foram de Neemias Queta, que também assinou um afundanço espetacular e deu confiança à equipa, enquanto Travante alimentava o ritmo e a energia. A campeã do mundo, que tinha vencido os cinco jogos anteriores com médias ofensivas de 105,8 pontos, mostrou-se inesperadamente ineficaz, sobretudo nos triplos: apenas 1 convertida em 18 tentativas na primeira parte.
Com esse desacerto alemão e uma exibição sólida, Portugal chegou ao intervalo em vantagem (31-32), algo inédito e que elevou a esperança nas bancadas e no banco nacional. No 3.º período, a Alemanha intensificou a defesa e conseguiu recuperar, mas um floater de Gameiro e a eficácia de Neemias nos lances livres mantiveram a seleção na luta. À entrada do último quarto, a diferença era mínima: 52-51.