Steven Gerrard é uma das figuras mais icónicas da história do Liverpool, mas o seu nome está agora associado, ainda que de forma colateral, a um dos temas mais mediáticos do momento no futebol inglês – e não pelos melhores motivos.
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Segundo o Daily Mail, Robert Gerrard, primo em segundo grau do antigo médio internacional, está a ser apontado como possível novo líder do Huyton Firm, uma das redes de tráfico mais violentas da região de Liverpool.
A alegada ascensão de Robert Gerrard deve-se, segundo as mesmas fontes, ao vazio de poder deixado após uma grande operação policial que levou à detenção dos líderes do grupo. Em liberdade condicional desde 2023, Robert tem um histórico ligado ao tráfico de cocaína e canábis, já tendo cumprido várias penas de prisão.
O Daily Mail cita fontes próximas do submundo criminal de Merseyside que veem em Robert Gerrard uma figura com “influência e experiência” suficiente para liderar a organização, que ficou tristemente conhecida por usar métodos intimidatórios, incluindo o uso de granadas, uma das quais terá sido acidentalmente deixada à porta da casa de Kenny Dalglish, lenda dos reds.
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Este não é o único caso que relaciona, ainda que indiretamente, nomes do futebol com este tipo de redes. O jornal britânico dá também conta de que Mark Quinn, irmão do antigo avançado do Everton Micky Quinn, é outro dos nomes equacionados para liderar o grupo, apesar de se encontrar ainda a cumprir pena de prisão por tráfico de anfetaminas.
A própria família de Steven Gerrard já tinha sido referida recentemente pela imprensa sensacionalista quando se soube que a sua filha, Lilly-Ella, está grávida de Lee Byrne, filho de Liam Byrne, uma das figuras mais conhecidas do crime organizado na Irlanda.
Steven Gerrard, atualmente treinador no Al-Ettifaq da Arábia Saudita, não tem qualquer envolvimento nos factos relatados.