O assédio vindo da Arábia Saudita volta a fazer-se sentir, mas João Félix continua firme no seu desejo de regressar ao Benfica. Segundo avançou o Maisfutebol, o Fundo Soberano da Arábia Saudita (PIF), responsável por gerir os quatro gigantes do país — Al Hilal, Al Nassr, Al Ittihad e Al Ahli — voltou esta semana a fazer uma nova abordagem pelo internacional português.
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Esta é já a terceira tentativa do PIF para garantir o concurso de Félix, mas, à semelhança das anteriores, a resposta do jogador voltou a ser negativa. Apesar do peso financeiro que os clubes sauditas podem oferecer, o extremo formado no Seixal continua determinado: a prioridade passa pelo regresso à Luz.
Benfica e Chelsea em conversações, mas ainda sem fumo branco
Enquanto isso, o Benfica continua a negociar com o Chelsea, numa operação que, embora ainda longe de fechada, tem vindo a ganhar contornos mais definidos. O clube da Luz está disposto a pagar 27 milhões de euros por 50% do passe, valor que os ingleses aceitam — com uma condição: que o Benfica assegure também a compra dos restantes 50% numa fase posterior, por mais 13 milhões de euros, totalizando assim um negócio de 40 milhões de euros.
A operação está a ser liderada pelo presidente Rui Costa, que continua empenhado em conseguir o regresso de Félix, seis anos depois da sua saída para o Atlético de Madrid por 126 milhões de euros.
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Félix fora dos planos de Maresca, contrato até 2031
Fora das contas de Enzo Maresca, novo treinador do Chelsea, João Félix continua a treinar à parte do plantel principal, depois de uma época marcada por empréstimos e indefinições, incluindo uma curta passagem pelo Milan. O jogador tem contrato com os londrinos até junho de 2031, mas a sua permanência em Stamford Bridge está completamente fora de questão.
Benfica como destino preferido… e com apoio de Lage
O regresso à Luz continua a ser o cenário preferido pelo jogador, não apenas pelo seu histórico no clube, mas também pelo reencontro com Bruno Lage, treinador com quem viveu os seus melhores momentos enquanto sénior. A ambição de voltar ao Benfica é clara, mas o acordo entre clubes continua a ser o maior obstáculo para a concretização do negócio.