Vinte e cinco anos depois, o contexto mudou, os protagonistas mudaram, mas há algo que permanece intacto: a relação especial — e sempre marcante — de Mourinho com jogos ‘a doer’ frente aos leões.
Entre 2000 e 2025, os jogadores que então enfrentavam o setubalense já percorrem caminhos muito diferentes: alguns tornaram-se comentadores (Diogo Luís, Calado, Maniche, Nélson, Pedro Barbosa ou Beto), outros enveredaram pelo treino (Paulo Bento, Sá Pinto, Rui Jorge, Marchena, Van Hooijdonk, Spehar), há quem conjugue comentário com agenciamento (Fernando Meira), quem se tenha tornado dirigente (João Vieira Pinto), quem tenha seguido a via religiosa (César Prates), quem se tenha tornado agricultor (Delfim) e, infelizmente, quem já não esteja entre nós (Robert Enke). E há Mourinho: treinador em 2000, treinador em 2025, inalterável na sua vocação.
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