No dia em que Cristiano Ronaldo celebra 40 anos, Pepe, um dos seus maiores companheiros dentro e fora de campo, partilhou histórias marcantes da amizade entre os dois.
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Em entrevista à Renascença, o ex-defesa da Seleção Nacional revelou um episódio emocionante da sua passagem pelo Real Madrid e falou sobre o impacto de Ronaldo no futebol português.
🏥 Ronaldo esteve ao lado de Pepe no hospital
Pepe relembrou um momento especial que aconteceu após um jogo contra o Valência, em que sofreu um choque com Iker Casillas.
🗣️ “Recebi uma pancada do Iker, abri a cabeça e fui para o hospital. Quando acordei no dia seguinte, ainda estava com o equipamento do Real Madrid amarrado à cama. Foi aí que soube que o Cris tinha estado lá no hospital!”
💰 “Se é pelo dinheiro, eu abdico do meu para te dar!”
O ex-internacional português também contou que, quando decidiu sair do Real Madrid, Ronaldo tentou convencê-lo a ficar.
🔥 “Eu falava muito com ele, e ele dizia para eu ficar. Mas eu sentia que o meu tempo no clube já tinha terminado. E ele respondeu: ‘Se é pelo dinheiro, eu abdico do meu para te dar!’. Mas eu disse que não, que não era por isso”.
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Pepe acabou por deixar Madrid para jogar na Turquia, mas a amizade entre os dois manteve-se inalterada.
🇵🇹 A vitória no Euro 2016 e a pressão antes das finais
O defesa-central também recordou a histórica final do Euro 2016, quando Portugal venceu a França e conquistou o seu primeiro título europeu.
🏆 “Tínhamos aquele bichinho de ter de ganhar um título por Portugal. Acho que merecíamos e o Cris particularmente. Ele jogou muitas finais e sentia essa responsabilidade enorme”.
Pepe revelou ainda um episódio curioso antes da final da Liga dos Campeões de 2016, em Milão:
⚽ “O Cristiano estava tão nervoso que nos disse: ‘Não me está a descer a comida’.”
😢 O último abraço na Seleção e o desejo para 2026
A emoção foi visível quando Pepe falou sobre o seu último jogo por Portugal, após a eliminação contra a França no Euro 2024.
🤝 “Foi difícil. A nossa trajetória foi muito paralela, com muita cumplicidade. Sabemos que um dia esse momento também chegará para ele. Vai ser triste, porque estamos habituados a vê-lo a jogar, a marcar o jogo”.