A FIFA tem enfrentado um intenso escrutínio nos últimos dias, depois de sucessivas tentativas falhadas de promover o Campeonato do Mundo de 2026 através de imagens divulgadas nas redes sociais.
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As montagens, destinadas a destacar figuras das seleções já apuradas, acabaram por desencadear uma onda de críticas pela falta de rigor e pelas escolhas consideradas provocatórias por muitos adeptos.
A primeira controvérsia surgiu quando o organismo lançou um cartaz com as principais figuras das 42 seleções qualificadas, optando por Bruno Fernandes para representar Portugal em vez de Cristiano Ronaldo. A decisão gerou perplexidade e indignação, motivando centenas de comentários a questionar a ausência do capitão da Seleção Nacional. Perante a pressão, a FIFA acabou por apagar a publicação e substituí-la por uma nova, que rapidamente voltou a ser contestada, desta vez por deixar de fora Lionel Messi, colocando em destaque jogadores como Dominik Szoboszlai, apesar de a Hungria já ter sido eliminada.
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A tentativa seguinte também não escapou à polémica. Numa publicação destinada a recordar momentos marcantes do último Mundial, a FIFA incluiu Cristiano Ronaldo, mas colocou ao seu lado a imagem de Youssef En-Nesyri a marcar o golo que ditou a eliminação de Portugal nos quartos de final do Qatar 2022. Muitos adeptos interpretaram esta escolha como uma provocação desnecessária, reacendendo a contestação.
