Sob o comando de Paulo Freitas, Portugal entrou com um cinco inicial composto por Xano Edo, Zé Miranda, Rafa, Gonçalo Alves e Hélder Nunes, e mostrou desde cedo que queria assumir o jogo. O primeiro golo surgiu aos 14 minutos, quando Rafa Bessa protagonizou uma jogada individual de grande classe e inaugurou o marcador. Pouco depois, aos 19’, Alvarinho ampliou a vantagem através de um livre direto, consequência das dez faltas acumuladas pela seleção gaulesa.
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No regresso do intervalo, Portugal manteve o controlo e voltou a marcar, desta vez por Gonçalo Alves, de grande penalidade (29’), após falta de Roberto Di Benedetto sobre Rafa Bessa. A França, orientada pelo português Nuno Lopes, ainda tentou reagir, mas encontrava sempre pela frente um inspirado Xano Edo, que brilhou ao defender uma grande penalidade de Rémi Herman nos instantes finais.
Já em inferioridade numérica, depois da expulsão de Luís Querido, Portugal sofreu o golo de honra dos franceses por Bruno Di Benedetto, validado pelo VAR. No entanto, ainda houve tempo para Rafa Bessa bisar e fechar a goleada a escassos segundos do final, aproveitando a baliza deserta.