Os Indiana Pacers voltaram a assumir a dianteira na final dos play-offs da NBA, ao vencerem em casa os Oklahoma City Thunder, por 116-107, no jogo 3 da decisão da temporada 2024/25. A série está agora 2-1 a favor da formação de Indianápolis, que respondeu da melhor forma à derrota sofrida no segundo jogo e confirmou o bom momento num jogo pautado por uma surpresa vinda do banco: Bennedict Mathurin.
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O jovem extremo, em apenas 22 minutos, somou 27 pontos e foi o melhor marcador da partida, demonstrando uma eficácia notável e uma energia contagiante que virou o ritmo do encontro a favor dos da casa. Se havia dúvidas sobre quem poderia desequilibrar neste duelo de alta intensidade, Mathurin deu a resposta — e tornou-se, provavelmente, o herói mais improvável da noite.
Pacers mais fortes desde o arranque
Depois de duas partidas muito equilibradas em Oklahoma — uma vitória para cada lado — os Pacers voltaram à sua arena com confiança e assumiram o comando logo na primeira parte. Ao intervalo, a formação de Rick Carlisle já liderava por 64-60, com boa rotação de bola e aproveitamento elevado no perímetro. Os Thunder, por sua vez, sentiram mais dificuldades em controlar o ritmo de jogo, especialmente na defesa ao banco dos Pacers.
A entrada avassaladora de Mathurin no segundo tempo elevou o entusiasmo dos adeptos e consolidou uma vantagem que se manteria até final. Os Pacers conseguiram resistir a uma tentativa de recuperação por parte de Shai Gilgeous-Alexander e companhia, mas desta vez a profundidade do plantel de Indiana fez a diferença.
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Série segue para jogo 4 já na sexta-feira
A final da NBA continua esta sexta-feira, novamente em Indianápolis. Em caso de nova vitória dos Pacers, a equipa de Tyrese Haliburton e Pascal Siakam pode colocar-se numa posição muito confortável para fechar a série.
O jogo 5 está agendado para segunda-feira, em Oklahoma City, e, se necessário, os jogos 6 e 7 disputar-se-ão a 19 e 22 de junho, em Indianápolis e Oklahoma, respetivamente.
Para já, uma coisa é certa: os Pacers provaram que não são apenas os titulares que fazem a diferença — e que uma arma secreta vinda do banco pode ser tudo o que é preciso para desequilibrar uma final da NBA.
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