A consistência defensiva tem sido um dos grandes trunfos do FC Porto neste arranque de temporada. Em dez jogos oficiais, os dragões sofreram apenas dois golos, sustentados no eixo polaco formado por Bednarek e Kiwior, com o jovem croata Dominik Prpic a ganhar espaço como alternativa.
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No entanto, a grave lesão de Nehuén Pérez, sofrida a 13 de setembro frente ao Nacional, abriu uma lacuna no setor. Para compensar, Gabriel Brás foi promovido aos trabalhos da equipa principal, mas ainda não foi utilizado por Francesco Farioli, mantendo-se opção regular na equipa B.
Neste cenário, a administração portista admite reforçar a defesa já em janeiro. “Não é impossível pensarmos no mercado de janeiro e reforçarmo-nos com um defesa-central. Não tem de ser obrigatoriamente uma compra, mas potencialmente um empréstimo. O técnico irá decidir”, afirmou recentemente André Villas-Boas, durante a apresentação do relatório e contas de 2024/25.
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De acordo com informações apuradas pelo diário desportivo A BOla, a preferência recai sobre um central com experiência competitiva e, idealmente, estatuto internacional, de forma a ganhar minutos tendo em vista o Mundial 2026. Este perfil enquadra-se num cenário de empréstimo, permitindo manter abertas outras opções de médio e longo prazo.
Até lá, a defesa continuará entregue a Bednarek, Kiwior, Prpic e eventualmente Gabriel Brás, que poderá ter espaço em competições como a Taça de Portugal. Para já, a resposta da linha recuada tem sido positiva, como ficou patente no triunfo sobre o Estrela Vermelha, na Liga Europa.
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