Enquanto parte da Europa mergulhava num apagão inesperado, provocado por uma falha na rede elétrica que afetou vários países, o Sporting respondeu com silêncio — e normalidade. Na Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete, e no Estádio José Alvalade, os geradores de reserva fizeram-se ouvir por breves instantes, mas foi tudo quanto bastou. A estrutura verde e branca não parou.
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A equipa principal estava de folga, após a goleada sobre o Boavista, mas nem por isso o clube abrandou. Os jogadores em processo de recuperação física, como Morita, Geny Catamo ou St. Juste, compareceram nas instalações e cumpriram os planos individualizados, sem qualquer impacto do corte energético. Os treinos das camadas jovens decorreram como previsto e a agenda administrativa foi cumprida na íntegra, com reuniões e sessões internas mantidas em horário normal.
Mais do que sorte, foi competência. O plano de contingência estava desenhado e ativou-se automaticamente, com os sistemas de energia alternativa a responderem no tempo certo. A capacidade de resposta foi tão eficaz que, para quem estava dentro do universo leonino, o apagão que parou meia Europa foi pouco mais do que um detalhe técnico.