Nos últimos dias, Cláudio Miguel Vaz, o novo elemento da equipa de segurança de Cristiano Ronaldo, tem sido alvo de críticas ferozes por parte de alguns meios de comunicação social e utilizadores das redes sociais, que o acusam de ter uma postura “intimidadora e agressiva”.
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A polémica começou quando Cláudio Miguel impediu que Georgina Rodríguez fosse fotografada por paparazzi, recorrendo a uma lanterna para proteger a sua privacidade durante uma saída pública. Rapidamente, a atitude foi amplamente divulgada por jornais como o Marca, que traçaram um perfil do guarda-costas como sendo excessivamente duro e “ameaçador”.
No entanto, quem conhece o meio sabe que este tipo de intervenções é prática comum entre profissionais de segurança de figuras públicas de topo, especialmente quando estão envolvidos filhos menores ou situações de exposição descontrolada. Fazer o que é necessário, dentro da legalidade, para proteger quem se representa — é esse o papel de um guarda-costas.
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Cláudio Miguel Vaz já trabalhou com outros atletas de elite, como Rafael Leão, e é reconhecido no meio por uma postura firme, mas discreta. Com o aumento das ameaças à segurança pessoal de Ronaldo e da sua família, o craque português decidiu reforçar a equipa — uma decisão que parece incomodar mais alguns setores da imprensa do que os próprios envolvidos.
Faz parte do mediatismo à volta de Cristiano Ronaldo: até os seus seguranças viram notícia. Mas, neste caso, as alegações parecem mais uma tentativa de fabricar polémica do que uma crítica fundamentada ao profissionalismo de quem, até agora, só demonstrou estar a cumprir bem o seu dever.
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