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Nacional
06/06/25

Ronaldo tem sempre bilhete para as finais: Eis a estatística que custa os haters engolir

Cristiano Ronaldo voltou a fazer o que dele se espera: decidir. Algo bem habitual quando está em jogo a presença da Seleção numa final.

Cristiano Ronaldo voltou a fazer o que dele se espera: decidir. Aos 40 anos, com mais de duas décadas ao serviço da Seleção Nacional, o capitão voltou a deixar a sua marca numa meia-final – e, como tem sido regra, quando Ronaldo marca nas meias, Portugal vai à final. 

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Foi assim esta quarta-feira, 4 de Junho, em Munique. Frente à Alemanha, Portugal virou um resultado adverso e garantiu a presença na final da Liga das Nações. Francisco Conceição empatou, Cristiano Ronaldo assinou o 2-1. Um golo com selo de lenda, mais um, para juntar a tantos outros nos momentos decisivos. 

Mas há uma coincidência que, com Ronaldo, já deixou de ser coincidência: nas quatro ocasiões em que Portugal chegou a finais de grandes competições com CR7 em campo, o capitão marcou sempre nas meias-finais. E, sempre que não marcou… Portugal caiu antes da decisão. 

Quatro finais, quatro golos de Ronaldo nas ‘meias’ 

A estatística não engana. Em 2004, no Europeu organizado por Portugal, foi Ronaldo quem abriu o marcador frente à Holanda, nas meias-finais em Alvalade. Portugal venceu por 2-1 e chegou à sua primeira final internacional – a mesma em que cairia depois diante da Grécia

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Seguiu-se o Euro 2016. Em Lyon, frente ao País de Gales, Cristiano voltou a aparecer. Abriu o marcador com um golo de cabeça e ainda fez a assistência para o 2-0 de Nani. Portugal avançou para a final… e conquistou o título em Paris. 

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Na Liga das Nações de 2019, disputada em solo nacional, CR7 foi absolutamente decisivo nas meias-finais frente à Suíça. Um hat-trick que eliminou os helvéticos e empurrou a equipa para nova final – onde Portugal venceria os Países Baixos no Estádio do Dragão. 

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Agora, em 2025, foi a vez de repetir o feito: golo nas meias-finais frente à Alemanha e carimbo na finalíssima, onde espera a Espanha. 

Sempre que não marcou, Portugal caiu 

Do outro lado da moeda, os dados são igualmente claros. No Mundial 2006, sem golo de Ronaldo nas meias frente à França, Portugal perdeu por 1-0. No Euro 2012, frente à Espanha, novo nulo no marcador e eliminação nos penáltis. Na Taça das Confederações de 2017, mais um empate a zero com o Chile e nova queda nas grandes penalidades. 

O padrão é óbvio: Ronaldo a marcar nas meias-finais é quase sinónimo de presença portuguesa na final. 

O capitão eterno 

Com 40 anos quase feitos, Cristiano Ronaldo mostra-se ainda com fome de títulos. A caminho de mais uma final, poderá conquistar a terceira grande competição ao serviço da selecção nacional – depois do Euro 2016 e da Liga das Nações 2019

Desde a sua estreia em 2003, Portugal deixou de ser apenas uma selecção competitiva. Passou a ser uma equipa habituada a discutir títulos. E, em quase todas essas grandes noites, lá está Cristiano Ronaldo – com golos, influência e uma mentalidade de ferro. 

Falem com Cristiano Ronaldo. Ele sabe o caminho até à final. 

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