Entre os jogadores, quem mais deu que falar foi Gonzalo Plata, antigo extremo do Sporting (2018–2021), que organizou uma festa privada que rapidamente se tornou tema central da Imprensa brasileira.
As celebrações do Flamengo após a conquista do Campeonato Brasileiro — garantido com uma vitória por 1-0 sobre o Ceará — estenderam-se muito para além das ruas do Rio de Janeiro
Entre os jogadores, quem mais deu que falar foi Gonzalo Plata, antigo extremo do Sporting (2018–2021), que organizou uma festa privada que rapidamente se tornou tema central da Imprensa brasileira.
Segundo vários meios de comunicação no Brasil, o jogador equatoriano recebeu mais de 200 mulheres numa festa que durou até de manhã, apesar de uma visita da polícia por volta das quatro horas da madrugada. As autoridades, de acordo com os relatos, terão sido chamadas devido ao barulho e ao elevado movimento à porta da residência, mas a celebração continuou após a intervenção.
O evento estava longe de ser improvisado: havia regras claras para quem pretendia entrar. Só podiam aceder ao interior da festa os nomes previamente indicados na lista de convidados. Além disso, os telemóveis eram proibidos, uma medida pensada para “garantir total privacidade e imersão na experiência da noite”, como descrevem as fontes citadas pela imprensa local.
A festa ocorreu quatro dias depois de o Flamengo se tornar o primeiro clube brasileiro a conquistar quatro Taças Libertadores, marco histórico que contribuiu para o ambiente de euforia vivido entre adeptos e jogadores. Plata, que esteve em campo ao longo da temporada e deu o seu contributo para o título, tornou-se agora protagonista de um episódio fora das quatro linhas… e que promete continuar a alimentar conversas no Brasil e não só.