Após a atribuição do Mundial 2030 a Portugal, Espanha e Marrocos, a ministra do Desporto espanhola, Pilar Alegría, reiterou o desejo do país em receber a final da competição.
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Apesar da candidatura conjunta, Espanha está decidida a intensificar esforços para garantir que o jogo decisivo seja realizado em solo espanhol, numa demonstração de força e organização.
“Continuaremos a lutar para que a final seja em Espanha. Trabalhámos em harmonia com os nossos parceiros desde o início, mas acreditamos que a grandeza e a qualidade do nosso futebol dão-nos uma vantagem competitiva para acolher este evento histórico”, afirmou Pilar Alegría durante o congresso da FIFA.
Enquanto Espanha e Marrocos competem pelo privilégio de sediar a final, Portugal, devido à falta de estádios com capacidade mínima de 80.000 lugares, estará limitado a jogos da fase de grupos, oitavos ou meias-finais. O Estádio da Luz, com capacidade ampliada para 70.000 lugares, é o principal candidato português a acolher uma das meias-finais.
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O Mundial 2030 será um marco para os três países organizadores, com os três primeiros jogos a serem disputados na Argentina, Uruguai e Paraguai, em celebração do centenário da competição. Espanha vê esta oportunidade como uma forma de reafirmar a sua posição como potência do futebol mundial, repetindo o impacto do Mundial de 1982.