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Após a saída do Al Hilal em abril, Jorge Jesus não escondeu que a oportunidade de orientar o Al Nassr surgiu no momento certo e tornou-se impossível de recusar. “Não podia rejeitar. Queria ficar na Arábia Saudita”, na antevisão à meia-final da Supertaça Saudita.
A presença de figuras de peso, como o novo CEO José Semedo e Cristiano Ronaldo, foi determinante para a escolha. “Havia dois fatores muito fortes: um é o novo CEO, José Semedo, e o outro é Cristiano Ronaldo. A conjugação disso levou-me a pensar que tinha de aceitar”, explicou.
Jesus reconheceu as comparações inevitáveis com a mudança que fez entre Benfica e Sporting, em 2015, mas fez questão de sublinhar a diferença de contexto: “Troquei a minha antiga equipa por um rival... já o tinha feito em Portugal, entre o Benfica e o Sporting. Fui muito bem tratado [no Al Hilal], por toda a gente, mas é uma experiência do passado. Agora é outra vida e a ideia é fazer com que o Al Nassr volte a conquistar títulos, porque não o consegue há anos”.
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A estreia oficial deu-se nas meias-finais da Supertaça da Arábia Saudita frente ao campeão Al Ittihad. Jesus reconheceu o favoritismo do adversário, mas não escondeu a ambição: “À partida vamos sair em desvantagem, mas pode ser que cheguemos ao fim em vantagem. Estamos a preparamo-nos para ter equipa a um nível competitivo, que deixei já uma boa imagem e que passe à final, que é o objetivo”.
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