Miguel Oliveira quebrou o silêncio sobre o seu futuro e confirmou, em Barcelona, que já está em negociações para trocar o MotoGP pelo Mundial de Superbikes (WSBK), embora mantenha em aberto um regresso à categoria-rainha em 2027.
“A BMW pode ser uma opção. Mas também há a Yamaha. Nada está decidido de momento, estamos em negociações”, revelou o piloto português, depois de terminar em nono no Grande Prémio da Catalunha.
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A alternativa mais forte, contudo, foi avançada pelo pai e empresário, Paulo Oliveira, ao “MotoSport”: a Honda surge como principal destino, numa solução que colocaria o almadense no WSBK já em 2026, mas como piloto de testes no MotoGP, ficando assim em posição privilegiada para regressar quando o campeonato mudar de regulamentos, em 2027.
Entre as possibilidades no WSBK, Miguel Oliveira poderá render Razgatlioglu na BMW, assumir o lugar deixado por Jonathan Rea na Yamaha, ou reforçar a Honda, que atravessa um período menos competitivo mas oferece a vantagem de ligação direta ao MotoGP. Além disso, permitir-lhe-ia competir já com pneus Pirelli, que serão obrigatórios na categoria-rainha a partir de 2027.
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