Ao contrário do que chegou a ser noticiado, o FC Porto não continua a pagar o salário de Vítor Bruno após a sua saída. A verdade é que, aquando da rescisão do contrato em fevereiro deste ano, o clube e o treinador chegaram a um acordo amigável que dispensou esse tipo de encargos.
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A saída de Vítor Bruno do comando técnico dos dragões aconteceu oficialmente a 22 de fevereiro, na sequência da derrota por 3-1 frente ao Gil Vicente, a 20 de janeiro. Apesar de o contrato ser válido até 2026, ambas as partes chegaram a um entendimento que evitou arrastar o processo judicial ou prolongar custos para os cofres portistas.
Segundo apurou o Record, Vítor Bruno e a sua equipa técnica prescindiram de metade da compensação financeira a que teriam direito, incluindo a totalidade dos prémios previstos no contrato. A indemnização acordada foi dividida em duas tranches: uma já foi paga pelo clube e a outra será liquidada nos próximos tempos.
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Este acordo permitiu ao FC Porto reduzir substancialmente os encargos com a saída do treinador, que entretanto tem recebido várias propostas para regressar à atividade. No entanto, até ao momento, Vítor Bruno ainda não assumiu qualquer novo projeto.