Sob o comando de Francisco Neto, a Seleção Nacional feminina conquistou feitos inéditos: três presenças consecutivas em fases finais do Europeu (2017, 2022 e 2025) e estreia em Mundiais (2023). A curva ascendente parecia firme, sustentada e imparável. Até chegar 2025.
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O ano que agora termina foi, sem margem para discussão, o pior dos 11 sob liderança de Francisco Neto. Lesões graves e prolongadas de figuras-chave como Kika Nazareth, Jéssica Silva ou Lúcia Alves retiraram qualidade e profundidade ao grupo, mas nem esse contexto explica totalmente o que aconteceu. As adversárias, na sua maioria de topo do ranking FIFA, obrigariam sempre a dificuldades; porém, o conjunto de goleadas sofridas, o volume de golos encaixados e a incapacidade de competir em vários momentos deixaram um sinal de alarme claro.
