Nani não tem dúvidas: Viktor Gyökeres e Geovany Quenda são dois jogadores de classe mundial e podiam ser peças-chave numa eventual revolução do Manchester United liderada por Rúben Amorim.
Antigo capitão do Sporting considera que os dois jogadores seriam reforços ideais para o Manchester United e pede tempo para Ruben Amorim triunfar em Old Trafford.
Nani não tem dúvidas: Viktor Gyökeres e Geovany Quenda são dois jogadores de classe mundial e podiam ser peças-chave numa eventual revolução do Manchester United liderada por Rúben Amorim.
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Em conversa com Rio Ferdinand, o antigo extremo do Sporting e dos red devils rasgou elogios a ambos os jogadores leoninos.
«Aos 17 anos o Quenda já é incrível. É rápido, inteligente, maduro e sabe quando acelerar ou parar o jogo. No drible até me faz lembrar a mim próprio», afirmou Nani, lamentando que o Manchester United tenha deixado o jovem escapar para o Chelsea, que pagou 52,1 milhões de euros pelo seu passe.
«Não há jogadores assim com esta idade. O Chelsea percebeu o que tinha ali. É muito difícil encontrar extremos agressivos, que saibam jogar para a equipa e desequilibrar», destacou.
Já sobre Gyökeres, Nani mostrou-se igualmente entusiasmado com o nível que o sueco atingiu no Sporting.
«Há um ano não dizia isto, mas agora o Gyökeres está pronto para jogar na Premier League. Maturou muito, já não gasta energia desnecessária, sabe quando soltar a bola e quando atacar. Se não marca, assiste. É um tanque. Um dos meus últimos jogos foi contra o Estrela da Amadora e quando choquei com ele… parecia que bati num rochedo!», revelou o ex-capitão dos leões.
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Nani aproveitou ainda para deixar uma mensagem de confiança a Rúben Amorim, atual treinador do United, que tem enfrentado críticas em Inglaterra.
«Em Portugal ninguém esperava muito dele como treinador. Era como o Fletcher. Mas vi de perto a revolução que fez no Sporting. O Ruben precisa de tempo para construir a equipa à sua imagem, dar liberdade aos jogadores certos. Vejam o Porro, agora no Tottenham, como cresceu com ele», lembrou.
O ex-internacional português também voltou a comentar Rafael Leão, do Milan, um jogador que admira mas a quem pede mais consistência.
«Adoro o Rafael, mas às vezes desaparece. Parece que espera que algo aconteça em vez de tomar a iniciativa. Um extremo tem de arriscar, de ser destemido no 1x1. Quando vejo um a recuar com espaço à frente fico logo enervado».
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A conversa terminou com uma memória divertida dos tempos com Cristiano Ronaldo no Manchester United:
«Ele odiava perder. Uma vez o Ferdinand até lhe deu uma chapada a jogar ténis de mesa!», contou Nani, entre risos, ao que Rio Ferdinand respondeu: «Fazer bullying aos mais novos era o meu papel!».
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