Paulinho foi figura de sacrifício e de glória no título histórico do Toluca na Liga Mexicana. Este domingo, o avançado português ajudou a equipa a vencer o Club América por 2-0, na segunda mão da final do Clausura, e a conquistar o 11.º título nacional da sua história — o primeiro desde 2009.
Veja também: Expulsão perdoada a Matheus Reis? A análise à arbitragem da final da Taça (VÍDEO)
Depois do 0-0 na primeira mão, o Toluca aproveitou o fator casa e resolveu o título na segunda parte com golos de Luan (66’) e Alexis Vega (81’, de penálti). Mas no final, foi Paulinho quem concentrou as atenções… e as emoções.
O internacional português revelou que jogou condicionado fisicamente, depois de ter falhado o jogo anterior por lesão, uma limitação que o tem afetado há várias semanas:
“Nos últimos jogos, creio que desde o Atlas [jornada 15], tenho jogado lesionado, coisas diferentes. Mas hoje não podia faltar. Não me importava se ‘rasgava’, mas hoje tinha de estar em campo”, confessou ao Record MX.
Paulinho foi titular e saiu aos 72 minutos, numa exibição de esforço e liderança que termina da melhor forma: como campeão e como melhor marcador da fase final, com 14 golos no Clausura.
Veja também: Namorado deixa jovem a jantar sozinha até apareceu Gyökeres e deu nisto (VÍDEO)
“Significa muito para mim… e ainda mais para os adeptos”
Visivelmente emocionado, o avançado não escondeu o orgulho por ter ajudado o clube a quebrar um longo jejum:
“Loucura. Para mim significa muito, para os adeptos nem imagino, porque há muito tempo que o Toluca não era campeão. Nunca nos falharam”.
Com este triunfo, o Toluca impede também que o América conquiste o tetracampeonato, impondo-se com autoridade e um espírito de grupo à imagem de jogadores como Paulinho — que não hesitaram em sacrificar o físico pela glória coletiva.
Veja também: Nuno Lobo sobre Matheus Reis: "Se vestisse a camisola do FC Porto..."