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Nacional
27/06/25

Martim Fernandes atrai cobiça de clube italiano e alemão

Lateral-direito está de férias, mas não deixa de estar nas bocas do mundo… e nos radares dos tubarões.

Martim Fernandes, jovem lateral-direito do FC Porto, tem apenas 18 anos, mas já está na mira de clubes como o Nápoles e o Bayer Leverkusen. Ou seja, enquanto muitos adolescentes da idade dele estão a ver tutoriais no YouTube sobre como fazer abdominais sem sair da cama, Martim está a lidar com potenciais milhões e a despertar cobiça europeia. 

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Apesar de não ter deixado grande impressão no recente Mundial de Clubes, onde foi perdendo gás à medida que os jogos avançavam, os seus 37 jogos na época 2024/25 (sim, leram bem) falam mais alto. E há quem esteja atento. 

Dragões dizem “não se toca!” 

Segundo o jornal O Jogo, o FC Porto não está com vontade de fazer saldos. Muito pelo contrário. Martim está “blindado” até 2028, com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros, e os responsáveis azuis e brancos acreditam que o jovem ainda tem muito para crescer — e, mais importante, para valorizar. Ou seja, se Nápoles e Leverkusen quiserem mesmo levá-lo, só com os bolsos cheios até ao fecho éclair. 

A administração portista vê em Martim Fernandes um daqueles ativos de longo prazo: ainda é cedo para vender e, quem sabe, um dia poderá render o dobro (ou mais). Até lá, vai continuar a vestir de azul e branco e a mostrar serviço… assim esperam no Dragão. 

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Acidente sem gravidade… mas com susto

Como se não bastasse estar no centro das atenções do mercado, Martim Fernandes viveu um susto esta semana. O jogador esteve envolvido num acidente de viação na A1, perto do nó de Santa Maria da Feira, ao início da madrugada. Segundo as informações, não era o condutor, mas estava num carro com outros dois ocupantes. Resultado: ferimentos ligeiros e uma visita ao hospital, mas felizmente está tudo bem — já regressou a casa e continua a gozar as merecidas férias.

Fica o aviso ao Nápoles e ao Leverkusen: podem fazer perguntas, podem elogiar, até podem mandar flores. Mas se não vierem com um cheque de 60 milhões, é melhor nem tentarem abrir negociações. 

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