A temporada termina de forma amarga para o Manchester United, com uma derrota por 1-0 frente ao Tottenham na final da Liga Europa, mas Diogo Dalot não vacila na confiança no seu treinador.
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Rúben Amorim pode não ter conquistado o título europeu, mas, para o lateral-direito português dos red devils, o projeto está no rumo certo.
«Tenho 100% de certezas que é o homem certo», atirou Dalot na zona mista do Estádio San Mamés, em Bilbau, com convicção inabalável. «Vejo todos os dias o que ele exige, os padrões que impõe, a visão que tem para o clube, para os jogadores e para a equipa técnica. Não há dúvidas».
As dores de crescimento de uma era que começa
Rúben Amorim chegou a Old Trafford em novembro de 2024 para liderar uma reconstrução profunda do clube. Herdou um Manchester United fragilizado e sem identidade, e a tarefa — titânica — não se resolveria numa época. As palavras de Dalot refletem essa consciência interna: há um plano, há um caminho… mas também há obstáculos.
«Há muitas mudanças a acontecer ao mesmo tempo. Temos que ter responsabilidade. Sei que é difícil tirar pontos positivos, não nos podemos agarrar a nada esta época», reconheceu, visivelmente abatido.
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A final de Bilbau foi um espelho cruel de uma época em que as ideias ainda não se traduziram em vitórias regulares. Mas o discurso de Dalot aponta para dentro — para o compromisso que exige de si próprio e dos colegas:
«Se queremos continuar neste clube temos de fazer melhor. O que fazemos todos os dias determina se ganhamos coisas a longo prazo. Se não fazemos isso todos os dias vai ser difícil colocar este clube no topo».
Amorim mantém crédito — e a exigência aumenta
Apesar da desilusão, a direção dos red devils continua a confiar em Amorim. A liderança de Jim Ratcliffe aposta numa mudança estrutural e cultural em Old Trafford, com o técnico português como pilar principal.
A derrota não deverá abalar a sua posição. Mas também não suaviza a exigência de um clube habituado a estar no topo. Amorim terá um orçamento robusto para o mercado de verão e o tempo necessário para fazer a sua revolução – mas as bases já estão lançadas, e os resultados terão de começar a surgir.
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Para já, conta com o apoio incondicional dos seus jogadores. E isso, no futebol, é sempre meio caminho andado.