Bruno Lage avançou com um processo judicial contra John Textor, proprietário da SAD do Botafogo, exigindo uma indemnização de sete milhões de euros na sequência do seu despedimento em 2023.
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De acordo com o Record, o treinador português alega que foi dispensado de forma unilateral e sem justa causa, após um curto período no comando técnico da equipa carioca. A ação já deu entrada nos tribunais brasileiros, e a defesa de Lage pretende provar que houve quebra contratual, exigindo o pagamento da totalidade dos valores acordados no vínculo.
Bruno Lage foi contratado com pompa e circunstância, tendo sido apresentado como o rosto da ambição do Botafogo. No entanto, acabou por ser afastado apenas três meses depois, após uma sequência de resultados negativos e alegadas divergências com a estrutura diretiva — nomeadamente com o próprio Textor.
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O processo poderá arrastar-se nos próximos meses, numa altura em que Bruno Lage recupera visibilidade no futebol europeu, agora ao leme do Benfica, enquanto Textor continua envolvido em várias frentes judiciais e mediáticas, inclusive com críticas ao VAR e à arbitragem no Brasil.