O FC Porto prepara-se para oficializar Borja Sainz como o quarto reforço do verão, depois do extremo espanhol ter aterrado esta sexta-feira em Portugal. O jogador chega proveniente do Norwich City, e vai ficar blindado com uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros, igualando a de Samu Aghehowa, até aqui a mais alta do plantel portista.
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Segundo avança o jornal A Bola, Borja Sainz custará aos cofres do FC Porto 13 milhões de euros, acrescidos de dois milhões por objetivos, com os ingleses a manterem ainda 20% das mais-valias de uma futura transferência. Existe, contudo, uma opção que poderá reduzir essa percentagem: os dragões podem adquirir mais 10% do passe por um milhão de euros adicionais no próximo verão.
Reforço sonante para Farioli
Borja Sainz, de 21 anos, chega ao Dragão depois de uma época de grande destaque no Championship, ao serviço do Norwich, onde apontou 19 golos em 43 jogos. O extremo junta-se agora à frente de ataque do FC Porto, onde Samu Aghehowa também tem dado nas vistas, e será mais uma opção ofensiva para Francesco Farioli, novo técnico azul e branco.
O espanhol deverá ser apresentado oficialmente nas próximas horas, após cumprir os habituais exames médicos. Ainda este sábado irá conhecer as instalações do Olival e do Estádio do Dragão.
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Um mercado para fazer história?
A contratação de Borja Sainz será a quarta nesta janela de transferências, depois de João Costa, Dominik Prpic e Gabri Veiga, naquela que promete ser a mais ambiciosa janela de transferências da era recente dos dragões. Foi o próprio André Villas-Boas que, na apresentação de Farioli, prometeu “o maior mercado de sempre” do clube.
“Há uma parte que está relacionada com mudanças no plantel, com reforços que irão acontecer. Não havia dúvidas de que o início da época com a equipa que pusemos à disposição nos garantia sucesso”, afirmou o presidente do FC Porto.
Com reforços cirúrgicos e cláusulas de rescisão que revelam ambição, o FC Porto começa a desenhar um plantel com profundidade, qualidade e margem de valorização, à imagem dos novos tempos sob a liderança de Villas-Boas.
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