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Internacional
12/06/25

Está de volta a Super Bola de Ouro? France Football lança debate

O troféu mais exclusivo da história do futebol pode regressar — e promete incendiar discussões entre adeptos. Saiba mais.

A France Football, responsável pela atribuição da icónica Bola de Ouro, lançou esta semana uma publicação enigmática nas redes sociais que está a dar que falar: a Super Bola de Ouro pode estar de volta. E, como não podia deixar de ser, os adeptos de todo o mundo começaram imediatamente a escolher os seus favoritos. No topo da lista? Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, naturalmente. 

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A publicação oficial da Ballon d’Or perguntava: 

Uma Bola de Ouro como nenhuma outra. Em 1989, um jogador recebeu um troféu que nenhum outro teve: a Super Bola de Ouro. Mas quem foi ele? E se fosse entregue hoje, quem a mereceria?” 

O que é a Super Bola de Ouro? 

Para muitos, a Bola de Ouro é o expoente máximo do reconhecimento individual no futebol. Mas existe um prémio ainda mais raro: a Super Bola de Ouro (Super Ballon d’Or). Foi atribuída apenas uma vez na história, em 1989, ao lendário Alfredo Di Stéfano, depois de uma votação da redação da France Football, de antigos vencedores da Bola de Ouro e do público. O prémio distinguia o melhor jogador europeu das três décadas anteriores, e Di Stéfano superou nomes como Johan Cruyff e Michel Platini

Porquê falar agora disso? 

A pergunta lançada esta quarta-feira nas redes sociais da France Football deixou no ar a possibilidade de o prémio voltar a ser atribuído, passados 35 anos da primeira e única entrega. A avaliar pelos moldes de 1989, a nova edição poderia servir para premiar o melhor jogador dos últimos 40 anos — uma era dominada quase por completo por dois nomes incontornáveis: Cristiano Ronaldo e Lionel Messi

 

O debate gerado online não demorou: milhares de adeptos responderam, partilhando a sua escolha. Uns lembraram que Cristiano Ronaldo foi o melhor marcador da história, o único a vencer ligas em Inglaterra, Espanha e Itália e continua a bater recordes aos 39 anos. Outros destacaram Messi, com oito Bolas de Ouro, uma Copa América e um Mundial, coroando uma carreira de excelência. 

E se a Super Bola de Ouro for mesmo atribuída? 

A confirmar-se o regresso do troféu, será, sem dúvida, um momento histórico. Com Ronaldo e Messi a terminarem (ou já terem terminado) os seus percursos ao mais alto nível na Europa, este prémio especial poderia servir como um derradeiro reconhecimento global, selando o debate que tem dividido o mundo do futebol durante quase duas décadas. 

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Uma coisa é certa: não haverá consenso fácil. Mas talvez esse seja o maior charme da Super Bola de Ouro — celebrar os gigantes que marcaram uma era e, no processo, reacender uma discussão que todos adoramos ter. 

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André Miguel Rodrigues