Aos 39 anos, Marta voltou a mostrar ao mundo porque é uma lenda viva do futebol. A brasileira precisou de apenas 39 minutos em campo para virar um jogo frenético frente à Colômbia e ajudar o Brasil a conquistar a 9.ª Copa América feminina… em 10 edições!
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Entrou aos 82 minutos, com o Brasil a perder por 3-2. Aos 90’+6 fez o empate. No prolongamento, aos 105’, voltou a marcar. E mesmo não tendo convertido no desempate por penáltis, a canarinha foi mais eficaz (5-4) e voltou a levantar o troféu. Simplesmente Marta.
A entrada de uma lenda
O Brasil estava em apuros. A Colômbia vencia por 3-2, quando a camisola 10 entrou em campo. Em pouco mais de um quarto de hora, Marta igualou o marcador com um golo de cabeça aos 90’+6, levando a final para prolongamento.
Já no tempo extra, voltou a fazer o gosto ao pé com um remate cruzado aos 105’, completando um bis que já não acontecia desde Junho de 2023. A Colômbia ainda respondeu por Leicy Santos aos 115’, levando a final para os penáltis com um épico 4-4.
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Desfecho dramático nos penáltis
No desempate, Marta não conseguiu marcar — algo raro, mas que não apagou em nada a sua exibição mágica. O Brasil acabou por ser mais eficaz e venceu por 5-4 nas grandes penalidades, conquistando o nonacampeonato sul-americano.
Marta, que foi eleita melhor jogadora do mundo por seis vezes (2006 a 2010 e em 2018), soma agora mais um título com a camisola da canarinha e reforça o estatuto de maior lenda do futebol feminino brasileiro. Aos 39 anos, continua a fazer a diferença quando mais importa.
Um legado eterno
Esta conquista, conseguida com apenas 39 minutos de Marta em campo, é mais do que simbólica. É a prova de que o talento e a mentalidade competitiva não envelhecem. A criativa do Orlando Pride mantém a chama acesa, e o Brasil agradece — com mais um troféu no museu.
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