A direção do FC Porto, liderada por André Villas-Boas, pediu explicações formais ao Galatasaray depois de o treinador do clube turco, Okan Buruk, ter afirmado publicamente que os dragões pediram 45 milhões de euros por Diogo Costa.
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Os azuis e brancos consideram a declaração “falsa” e “lesiva” para a imagem do clube e do jogador, que tem contrato e uma cláusula de rescisão de 75 milhões de euros.
O episódio intensifica a tensão entre os dois clubes, depois de o Galatasaray ter apresentado no último mercado de verão uma proposta de cerca de 20 milhões de euros, rejeitada pelo FC Porto. A SAD portista não só reafirmou a intenção de manter o internacional português de 25 anos, como prepara agora uma renovação contratual para blindar ainda mais o guarda-redes.
Ao mesmo tempo, Villas-Boas enviou uma carta ao presidente do Galatasaray a pedir justificações pelas palavras de Okan Buruk, alegando que declarações deste género afetam diretamente a reputação da instituição e do jogador.
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Diogo Costa, peça-chave no FC Porto e na seleção portuguesa, continua a ser alvo de interesse de grandes clubes europeus, mas os dragões querem segurá-lo a todo o custo, reforçando o estatuto do guardião como um dos ativos mais valiosos do plantel.